
O estudo constatou que os adolescentes têm dificuldades de acesso ao preservativo. Essa constatação fez com que os ministérios da Saúde e Educação escolhessem a escola para encurtar esse caminho e fazer com que os jovens tenham mais acesso à camisinha. A ideia de distribuir preservativos com estudantes do ensino médio de escolas públicas será colocada em prática no próximo ano, quando um projeto piloto será implantado em três capitais brasileiras: João Pessoa, Florianópolis e Brasília.
Nesse projeto piloto, será instalada uma máquina distribuidora de preservativos masculinos em 40 escolas públicas, nessas três capitais. O Ministério da Saúde ainda não definiu quantos estabelecimentos de ensino irão testar essa máquina na Paraíba, mas a iniciativa já está gerando polêmica e dividindo a opinião de professores, educadores, pais e até mesmo dos próprios adolescentes, os maiores interessados.
João Pessoa foi escolhida para o projeto piloto porque o engenheiro eletrônico José Aniceto Duarte Costa, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), tirou o 2º lugar em um concurso nacional para desenvolver um equipamento que atendesse aos objetivos do Ministério da Saúde (MS). Segundo ele, a máquina tem capacidade para armazenar 440 unidades.
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