
Aos jornalistas, ela disse que trabalhava como modelo em João Pessoa, na Paraíba e tentava a carreira na capital paulista. Agnolha disse desconhecer que transportava a droga e afirmou que foi contratada por telefone por um homem que lhe pagaria mais de R$ 1 mil para transportar "um remédio que não vende em farmácia".
O autor da encomenda foi um presidiário da Paraíba identificado pela polícia apenas com Gino. "Não existe uma nova rota, pois o crack continua vindo de São Paulo, mas o que surpreende é que um detento da Paraíba esteja enviando o entorpecente para o Rio", disse a delegada titular da Drae, Márcia Becker.
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